Origem: Livro: Breves Meditações sobre os Salmos

Salmo 120

Este Salmo ainda se adequa devidamente a um Israelita, (embora prestes a deixar de ser) um cativo relutante na Babilônia, ou nas moradas da iniquidade. A língua, como aqui, é frequentemente notada como o ofensor especial contra Deus e Seu povo. Doegue, Simei, as falsas testemunhas (Sl 12, 52) assim ofenderam. E o mesmo acontecerá com o último inimigo (Jd 15-16) de acordo com o seu tipo, o chifre pequeno (Dn 7:25). Mas brasas vivas de zimbro e as flechas agudas do Valente (Cristo – Ap 19) o aguardam; e o cativo, embora ainda em cativeiro, encoraja o pensamento desse juízo sobre seus inimigos. O cidadão de Jerusalém pode muito bem pronunciar a linguagem dos versículos 6-7, enquanto ainda está na Babilônia; pois uma é a cidade de Deus, “a cidade da paz”; a outra, a cidade do homem, “a cidade da confusão”.

NOTA: Os próprios Judeus entendem este Salmo como do presente cativeiro, do qual esse, o da Babilônia foi o exemplo ou precursor, como sabemos.

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