Origem: Livro: Um Pouco de Fermento

Comunhão com o Pai e Seu Filho

A comunhão deve assumir o caráter da natureza d’Aquele que a forma para Seu próprio deleite e glória, e que em graça nos chama para a comunhão Consigo mesmo. Por exemplo: “Fiel é Deus, pelo Qual fostes chamados para a comunhão de Seu Filho Jesus Cristo, nosso Senhor” (1 Co 1:9).

Novamente: “O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também vós tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com Seu Filho Jesus Cristo” (1 Jo 1:3).

Deus, que forma esta comunhão, e nos criou de novo em Cristo Jesus para participarmos e desfrutarmos dela, é também Aquele que a rege: “se andarmos na luz, como Ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 Jo 1:7).

No que diz respeito a nós mesmos: “sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em Seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. Filhinhos, guardai-vos dos ídolos. Amém!” (1 Jo 5:20-21).

Esta comunhão deve ser mantida por nós e por todos os santos, não apenas naquilo que convém à natureza de Deus, com Quem somos chamados a mantê-la, mas pela exclusão de tudo o que não faz parte dela, e que seria ­inconsistente com seu caráter de luz, verdade, santidade e amor.

Estas considerações sobre em que ­consiste a verdadeira comunhão dos santos com o Pai e o Filho, por meio do Espírito Santo e pela Palavra de Deus, dão-nos também a base e os objetivos de toda comunhão prática uns com os outros na Igreja de Deus.

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