Origem: Revista O Cristão – Oração
Oração
“Os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas [taças – ARA] de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos” (Ap 5:8). As orações dos santos estão conectadas com a graça de Deus agora, e serão lembradas por toda a eternidade. Existem coisas, que fazem o Seu povo sofrer, que Ele jamais esquecerá. Todas as suas orações são guardadas em grande estima diante de Deus, suas lágrimas são colocadas em Seu odre e valorizadas. O quê? A tristeza que esqueci, Deus a guardou? Essa é uma das coisas que brilhará? Podem as orações e gemidos de um santo ser guardados e ter um lugar especial – ser um aroma de doce sabor para Deus? Um santo pobre e quebrantado pode dizer: “Deus não apenas Se lembra da minha oração, mas a coloca em Seu próprio trono, como o pote de maná que Ele colocou, para ser lembrado como um troféu da maneira como conduziu Seu povo no deserto”. A lembrança daquelas orações lá em glória, diz qual era a necessidade especial de Sua presença aqui na Terra. Elas são mantidas em “taças de ouro”. O ouro marca o caráter divino daquilo pelo qual elas são mantidas; o aroma é um incenso perfumado subindo e a fragrância é sempre a mesma. Isso é dito das orações dos santos? Sim; nenhuma delas está perdida. O Senhor Jesus conhecia todas elas; estavam sempre diante de Deus.