Origem: Revista O Cristão – Anjos
Anjos
A criação dos anjos não é registrada historicamente, mas sim a deste universo visível; eles, havendo sido já criados como uma ordem separada de seres, manifestam interesse nas obras de Deus – “Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam” (Jó 38:7).
Quando Cristo nasce, primeiro o aspecto Judaico é anunciado aos pastores, e depois uma multidão que o celebra – seu deleite público nos caminhos de Deus e com deleite sem inveja neles – declara que o bom prazer (ou beneplácito) de Deus está no homem. É o aspecto celestial disso – eles veem a mente de Deus nisso – não a parte da consciência ou o mal do homem. Eles proclamam glória a Deus, pois Seu amor está aqui, paz sobre esta Terra arruinada – o lugar de Seu serviço.
Quando Cristo entra em Seu ministério, eles são Seus servos no deserto e no Getsêmani. A revelação do evangelho, que não os tem como objetivo, eles desejam bem atentar. Os sofrimentos de Cristo e as glórias que se seguem trazem uma apreensão mais solene à mente deles; não é uma alegria simples como criação ou encarnação e seus frutos naturais; eles se regozijam sobre todo pecador que se arrepende; é alegria para eles. Na Igreja, eles aprendem, como nos lugares celestiais, a multiforme sabedoria de Deus; eles tinham visto a glória da revelação de Deus na Terra; eles são para nós, em amor, espíritos ministradores; eles louvam, em um círculo fora dos remidos, no Apocalipse.
