Origem: Revista O Cristão – Trombetas
O Alarme da Trombeta
Durante a construção do muro ao redor de Jerusalém nos dias de Neemias, havia o trompetista. “Aquele”, diz Neemias, “que tocava a trombeta estava ao meu lado” (Ne 4:18 – TB).
O uso das trombetas sagradas pode ser extraído de Números 10. Foi para “a convocação da congregação e para a partida dos arraiais”. Além disso, em tempos de guerra, um “alarme” devia ser soado – um alarme que não apenas reunia o povo, mas que também subia diante de Deus, chamando-O – para que eles fossem salvos de seus inimigos. E era uma ordem que somente os sacerdotes tocassem as trombetas – somente aqueles que, por sua proximidade, conheciam e estavam em comunhão com a mente do Senhor. Assim, aqui, aquele que tocava a trombeta deveria estar com Neemias, e, portanto, somente tocá-la por ordem de seu mestre. Era para Neemias discernir o momento de tocá-la e o trompetista captar a primeira indicação da mente e da vontade de Neemias. Da mesma forma, agora, somente aqueles que estão vivendo no gozo de seus privilégios sacerdotais, em proximidade e em comunhão com a mente de Cristo, sabem como soar um alarme. Tocar por sua própria vontade ou por sua própria apreensão do perigo seria apenas produzir confusão, afastar os edificadores do trabalho deles e, assim, fazer a obra do inimigo. Para serem capazes de soar no momento certo, eles devem estar com o seu Senhor e com os olhos sobre Ele.