Origem: Revista O Cristão – Babilônia

Babilônia


Na Babilônia das Escrituras, Deus nos apresenta uma grande lição objetiva do conflito entre Deus, o homem e Satanás para a glória pessoal. Fazemos bem em ponderar sobre esta lição. Concernente à glória, Deus diz: “Eu Sou o SENHOR; este é o Meu nome; a Minha glória, pois, a outrem não darei, nem o Meu louvor, às imagens de escultura” (Is 42:8).

Deus levantou instrumentos para usar para Si e para a demonstração da Sua glória. O homem, com Satanás estimulando-o, então, toma o crédito pelo que Deus fez e reivindica a glória para si mesmo, buscando, assim, roubar a glória de Deus. Deus fez Jó justo e ele reivindicou para si a honra de ser justo. Deus levantou a Babilônia política através de Nabucodonosor e ele então se gabou: “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder e para glória da minha magnificência?” (Dn 4:30). Deus levantou a Igreja para ser Seu instrumento de luz e amor para o mundo e para a honra e glória de Seu Filho. O homem e Satanás se esforçando para ter a glória de Deus para si mesmos, corrompem-na para glória pessoal até que a Escritura declara dela, a falsa igreja, que ela: “estava vestida de púrpura e de escarlata, adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas… E, na sua testa, estava escrito o nome: MISTÉRIO, A GRANDE BABILÔNIA, A MÃE DAS PROSTITUIÇÕES E ABOMINAÇÕES DA TERRA” (Ap 17:4-5). Como o conflito termina? “Porque d`Ele, e por Ele, e para Ele são todas as coisas; glória, pois, a Ele eternamente. Amém” (Rm 11:36).

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