Origem: Revista O Cristão – Comunhão
A Comunhão com Seus Sofrimentos
O apóstolo manteve o objetivo diante dele – Cristo. Ele não permitiu que nada desviasse a atenção de seu coração, e assim ele foi energizado e sustentado no caminho de incomparável provação, reprovação e árduo trabalho aos quais o Senhor o havia chamado. Para ele, o fim era tão abençoado, ter Cristo para si e ser encontrado n’Ele, que ele não se importava com quão amargo e áspero pudesse ser o caminho que o levasse a isso. Ele desejava um conhecimento experimental ainda mais profundo de Cristo e o poder de Sua ressurreição (e quem o conhecia melhor do que ele?), e a comunhão de Seus sofrimentos, sendo conformados à Sua morte. Para ele, não era privilégio nenhum beber do Seu cálice e ser batizado com o Seu batismo. De fato, quanto mais profundos seus sofrimentos, mais ele seria como Cristo, e isso era suficiente para ele.
