Origem: Revista O Cristão – O Digno Juiz
O Digno Juiz
                
                 Nós não gostamos de ser julgados. “Quem é você pra me julgar?” É uma resposta comum quando alguém julga os atos de outras pessoas. Quando as coisas acontecem, o homem muitas vezes ignora Deus. Quando as coisas vão mal, então ele julga a Deus: “Porque um Deus que suspostamente é amoroso permite que isso aconteça?” Antes do dilúvio não havia juízes entre os homens e como resultado a Terra estava cheia de violência e corrupção. Depois do dilúvio, Deus instituiu o governo com seus juízes para reprimir o mal. Mas todos os atos de todos os homens que tem vivido serão julgados por Deus, que é Santo. A palavra declara, “os juízos do SENHOR são verdadeiros e justos juntamente” (Sl 19:9). Como crentes nossos pecados foram julgados por Deus e pagos por nosso Salvador na cruz. Ainda “todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal. Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé” (2 Co 5:10-11). Sobre aqueles que morrem em seus pecados, a Palavra declara, “E vi um grande trono branco [de julgamento] e o que estava assentado sobre ele… E os mortos foram julgados… segundo as suas obras” (Ap 20:11-12). Os homens falham em seus julgamentos por várias razões, mas a mais séria é que o julgamento do homem não vem de sua própria característica moral e estado. Então, quem pode julgar um homem corretamente, quando as consequências de seu julgamento são eternas? Nesta edição nos regozijaremos em ver o caráter e as qualificações d’Aquele que é o Único Homem digno de ser o Juíz final de todos os homens e de suas obras.
 Nós não gostamos de ser julgados. “Quem é você pra me julgar?” É uma resposta comum quando alguém julga os atos de outras pessoas. Quando as coisas acontecem, o homem muitas vezes ignora Deus. Quando as coisas vão mal, então ele julga a Deus: “Porque um Deus que suspostamente é amoroso permite que isso aconteça?” Antes do dilúvio não havia juízes entre os homens e como resultado a Terra estava cheia de violência e corrupção. Depois do dilúvio, Deus instituiu o governo com seus juízes para reprimir o mal. Mas todos os atos de todos os homens que tem vivido serão julgados por Deus, que é Santo. A palavra declara, “os juízos do SENHOR são verdadeiros e justos juntamente” (Sl 19:9). Como crentes nossos pecados foram julgados por Deus e pagos por nosso Salvador na cruz. Ainda “todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal. Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé” (2 Co 5:10-11). Sobre aqueles que morrem em seus pecados, a Palavra declara, “E vi um grande trono branco [de julgamento] e o que estava assentado sobre ele… E os mortos foram julgados… segundo as suas obras” (Ap 20:11-12). Os homens falham em seus julgamentos por várias razões, mas a mais séria é que o julgamento do homem não vem de sua própria característica moral e estado. Então, quem pode julgar um homem corretamente, quando as consequências de seu julgamento são eternas? Nesta edição nos regozijaremos em ver o caráter e as qualificações d’Aquele que é o Único Homem digno de ser o Juíz final de todos os homens e de suas obras.
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