Origem: Revista O Cristão – A Páscoa, o Mar Vermelho e o Jordão
As Doze Pedras
“Sucedeu, pois, que, acabando todo o povo de passar o Jordão, falou o SENHOR a Josué, dizendo: Tomai do povo doze homens, de cada tribo um homem, e mandai-lhes, dizendo: Tomai daqui, do meio do Jordão, do lugar do assento dos pés dos sacerdotes, doze pedras; e levai-as convosco à outra banda e depositai-as no alojamento em que haveis de passar esta noite” (Js 4:13). Era o testemunho de onde a arca esteve. Não duvido que as doze pedras sejam o memorial. É como o que a Ceia do Senhor é para nós.
Mais ainda: “Levantou Josué também doze pedras no meio do Jordão, no lugar do assento dos pés dos sacerdotes que levavam a arca do concerto; e ali estão até ao dia de hoje” (Js 4:9). A colocação dessas doze pedras expressava toda a companhia. O que éramos, por assim dizer, está tudo sob as águas da morte. Aprendo que, na morte de Cristo, sou livre para desistir de mim mesmo. Eu sou uma pessoa morta e ressuscitada, e tenho vida em um Cristo ressuscitado, mas Deus sempre manteria viva em minha memória a maneira pela qual fui levado a bênção e associação com Seu Filho. Para esse fim, acho que somos grandemente ajudados na Ceia do Senhor. “E as doze pedras que tinham tomado do Jordão levantou Josué em Gilgal” (Js 4:20). Elas permaneceram como testemunho eterno de uma obra concluída, assim como a Ceia do Senhor nos fala.
