Origem: Revista O Cristão – Governo e Cristianismo
Governo e Cristianismo
                
                 A maioria de nós vive no país em que nascemos e, em virtude do nosso nascimento, somos cidadãos desse país. Mas todos nós que nascemos de novo (nascemos de cima) somos agora “cidadãos” do nosso novo país de nascimento – “céu”.
 A maioria de nós vive no país em que nascemos e, em virtude do nosso nascimento, somos cidadãos desse país. Mas todos nós que nascemos de novo (nascemos de cima) somos agora “cidadãos” do nosso novo país de nascimento – “céu”.
Nosso Senhor, por meio de Quem recebemos nossa nova vida e cidadania, nos mostra como ser pessoas celestiais que vivem na Terra onde os homens têm poder e governo. Quando em julgamento, nosso Senhor Se submeteu ao juiz, como tendo autoridade governamental dada a ele por Deus. Nós devemos segui-Lo, estando sujeitos ao governo, “porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus” (Rm 13:1). Nosso Senhor não tentou mudar o governo ou ser um governante entre os homens nos assuntos do governo. Nós devemos segui-Lo nisto também.
O Senhor vivia em um país cujo governo havia sido derrubado pela força por outro país. Não importava “porque não há autoridade que não venha de Deus”. Estar sujeito ao governo é estar sujeito a Deus.
A vontade de Deus para nós em questões de governo não muda em função do país em que vivemos. Como cidadãos celestiais devemos representar o Senhor Jesus segundo as mesmas instruções, quer tenhamos nascido e vivido em Cuba, no Iraque, em Israel, no Canadá, nos EUA ou em qualquer outro país.
Tema da edição
