Origem: Revista O Cristão – Joias

A Joia do Nosso Amor

Pode a joia uma vez um lamento elevar
Quando engastada for em seu limitado lugar
E entre ouro e brilhantes ricamente encontrar?

A Joia do nosso amor! em Seu rico brilho, Jesus
No claro cenário do céu; que brilha em toda Sua luz,
Vê a joia que moldou olhando-a através da cruz.

Aquilo que Ele teceu no tear da natureza
No lugar de exercícios que era quase sem beleza
Mas que agora zomba da morte, com elos de realeza.

Sim! Elos de ouro sem liga, vem aqui para ouvir!
Que tempo e morte não vão nunca mais destruir:
Pois d’Ele a vida virá, e o gozo comum há de vir.

Que lindo som naquela esfera é ouvido,
Aqui, pelo Maestro é ensinado
E apesar do barulho da Terra, é sempre suave e afinado!

E aqui com cada um é assim — e lá ainda será bom,
Pois Ele nos tem guiado à eternidade e seu som!
Cuja mão-mestra define o tempo e o seu tom.

Baseado no poema de G. V. Wigram

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