Origem: Revista O Cristão – Pestilências e Pragas

A Praga de Seu Próprio Coração

O homem que se defrontou com o Deus vivo e verdadeiro desenvolve uma profunda convicção de sua própria insignificância e pecado; a condenação própria é uma característica marcante nele. Ele toma consciência de sua própria pecaminosidade, pois a luz divina e examinadora brilhou sobre ele.

Descrevendo essa experiência, Martin Lutero disse: “Quando um homem como eu conhece a praga de seu próprio coração, não fica miserável; ele é a própria miséria. Ele não é apenas pecador; ele é o próprio pecado absoluto”. E ele percebe que é necessária uma obra poderosa para que ele seja salvo e reconciliado a Deus.

J. T. Mawson

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