Origem: Revista O Cristão – As Semelhanças do Reino, Parte 2
A Rede do Evangelho
A rede do evangelho foi lançada ao mar das nações e envolveu todos os tipos. Após esta reunião geral, que encheu a rede, os agentes do Senhor, tratando dos bons, os reúnem, separando-os dos maus. Observe aqui que esta não é a reunião primitiva da Igreja, mas uma semelhança do reino. É o caráter que o reino assume, quando o evangelho reúne uma massa de bons e maus. No final, quando a rede é puxada, de modo que todos os tipos são encerrados nela, os bons são separados, porque são preciosos; os outros ficam. Os bons são reunidos em cestos. Os santos são reunidos, não pelos anjos, mas pelo trabalho daqueles que trabalharam em nome do Senhor.
A execução da sentença é outra questão. Os trabalhadores não têm nada a ver com isso. Na consumação do século, os anjos sairão e separarão os ímpios dentre os justos e os lançarão na fornalha de fogo, onde haverá choro e ranger de dentes. Aqui, nada é dito sobre o justo. Reuni-los em cestos não era obra dos anjos, mas dos pescadores. O resultado público foi dado, seja durante o período do reino dos céus ou depois na parábola do joio. Não é repetido aqui. O trabalho a ser feito em relação aos justos quando a rede estiver cheia é adicionado aqui. O destino dos ímpios é repetido, para distinguir o trabalho feito com relação a eles, daquele realizado por meio dos pescadores que juntam os bons em vários cestos. Ainda assim, apresenta-se sob outro aspecto.
Present Testimony, vol. 7