Origem: Revista O Cristão – Tristeza e Alegria
Tristeza e Alegria
Se problemas e cuidados tentam nos afligir, não temos nada a fazer ou dizer a eles, senão lançá-los todos sobre Aquele que “tem cuidado” de nós e é quem os domina. Deveríamos nos regozijar e poder dizer, “Sim, ó Pai, porque assim foi do Teu agrado” (ARA). “Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que se derramem os seus aromas.” Seja o sopro quente ou frio, “Eu sou do meu Amado, e o meu Amado é meu”. Somos responsáveis perante Deus por ser refrigério e animar uns aos outros e por consolar uns aos outros com o consolo que temos de Deus; é uma obra e um testemunho para Ele no meio de um mundo sem alegria e ingrato. Em vez de deixar tudo sob a guarda de nosso Deus amoroso, escurecemos o presente com as sombras do futuro e sofremos as muitas tristezas da incredulidade. Esquecemos que, quanto mais “nos alegramos em Deus” (KJV), mais motivos de alegria Ele nos dará – que, quanto mais O louvamos, mais O glorificamos. Um coração cheio de Cristo é um coração cheio de alegria, não a minha própria, mas a d’Ele. “Tenho-vos dito isso para que a Minha alegria permaneça em vós, e a vossa alegria seja completa”. Deixe a alegria d’Ele reinar em seu coração e ser “brilho de sol no lugar sombrio”[1].
[1] N. do T.: Tradução do título do livro Sunshine in The Shady Place, de Edith Milner. ↑
Trechos de “As Sorrowful, Yet Always Rejoicing”, Christian Truth, Vol. 8