Origem: Livro: Os Patriarcas

Glória revelada nos santos

Grandes coisas certamente passaram diante de nós nesta Escritura maravilhosa, Apocalipse 2 e 3. A árvore e a coroa da vida – a pedra branca – a estrela da manhã – a caminhada com Jesus através dos reinos – a residência no templo e na cidade – um lugar no próprio trono! Certamente, se o próprio Jesus é valorizado, então daremos as boas-vindas a tudo. E então, como nos é dito mais adiante, a alegria de dispensar à Terra as correntes daquele rio vivo e as folhas daquela árvore viva que nasce e cresce em nossos céus (Ap 22); com acesso, além disso, à escada que fica entre as regiões superior e inferior, para, como já observei, tratar os assuntos do reino, em consciente dignidade real e plena santidade sacerdotal.

A glória também será revelada em nós, cada santo a carregará ou será um vaso dela, e cada um deles será filho da luz e filho do dia, e cada um deles, filho da glória, glorificado juntamente com Cristo, de modo a unir-se a Ele no derramamento de luz, além daquela do Sol ou da lua, sobre a criação abaixo, para que a atual e ardente expectativa daquela criação possa ser satisfeita na então manifestação dos filhos de Deus.

“E verão o Seu rosto, e na sua testa estará o Seu nome”. Eles estarão intimamente perto d’Ele, falando face a face, como um homem fala com seu amigo, sem medo ou suspeita, pois o título deles estará assinado e selado como que pela Sua própria mão. Ele os terá apropriado para Si mesmo; e isto eles saberão, porque o Seu nome estará sobre eles. E lá, como dentro de todos os véus, eles caminharão em seu templo celestial e olharão para seu Senhor, amarão e ficarão maravilhados.

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