Origem: Livro: Música
Harmonia Excessiva
Percebemos o perigo mais sério da música que tem ênfase excessiva no ritmo. Há também o perigo da música com harmonia excessiva. No mundo musical moderno, foram inventados todos os tipos de novos sons cheios de harmonia ressonante. Essas novas técnicas possibilitam encher o ouvido de música, mas quando a melodia é deixada em segundo plano, deixa uma incerteza sobre o que é tocado. Isso geralmente é feito intencionalmente com o propósito de preencher a alma, deixando o público com pensamentos vagueantes. E anda de mãos dadas com o movimento no mundo para flertar com a imoralidade ou até mesmo eliminar a moralidade. Junto com esse tipo de música, são incorporadas letras que são vagas, ou podem ser interpretadas de várias maneiras, ou que apenas aqueles que estão “por dentro” podem interpretar. Essa música é enganosamente destruidora da moralidade, o que a torna mais perigosa do que as músicas com letras que são descaradamente vulgares. Esse tipo de música é como a trombeta que dá um som incerto, e as almas estão cheias de emoção, mas não são ajudadas em espírito ou mente. “Da mesma sorte, se as coisas inanimadas que fazem som, seja flauta, seja cítara, não formarem sons distintos, como se conhecerá o que se toca com a flauta ou com a cítara?” (1 Co 14:7).
“No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do Seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes” (Ef 6:10-13).
