Origem: Livro: Esboço Sobre o Livro De APOCALIPSE
Os Juízos das Trombetas (A Grande Tribulação) – Cap. 8:1-11:18
Vs. 1-6 – O desdobramento dos eventos no capítulo 6 é retomado com a abertura do “sétimo selo” (cap. 8:1). Isso resulta nos sete juízos das trombetas caindo sobre as nações ocidentais que tiveram a luz do Cristianismo, mas o rejeitaram. Estes juízos serão executados diretamente da mão do Próprio Senhor (o Anjo-Sacerdote) e serão mais diretos e severos do que os juízos dos selos. Esses juízos abrangem a última metade da semana profética de Daniel 9:27 (três anos e meio), que é o tempo da “grande tribulação” (Mt 24:21; Ap 7:14).
Em conexão com os juízos das trombetas nos capítulos 8-9, é significativo que o Espírito de Deus use a expressão “terça parte” quatorze vezes (na Tradução de J. N. Darby). Esta é uma expressão técnica na profecia, referindo-se a uma área restrita do mundo – a terra profética ocidental – que é essencialmente o território que o antigo império romano ocupou.
Os primeiros quatro juízos das trombetas têm a ver com a apostasia das nações Cristianizadas no ocidente, enquanto o quinto juízo das trombetas diz respeito à apostasia dos judeus na terra de Israel. O resultado será uma completa apostasia desta parte da Terra, que outrora fora iluminada.
Cap. 8:7 – A primeira trombeta. A prosperidade (“árvores” e “erva verde”) nas nações ocidentais irá secar. Isso marca o colapso da economia no ocidente.
Cap. 8:8 – A segunda trombeta. João vê “um grande monte ardendo em fogo” se dissolver no “mar” – ou seja, uma erupção vulcânica gigante. Isto se refere a uma grande e poderosa nação no ocidente se desintegrando e se dissipando no “mar” das nações (Ap 17:15). Isto é um juízo de Deus, do qual “fogo” é um símbolo. O resultado é que muitos no ocidente abandonarão formalmente sua profissão de fé em Deus e apostatarão (se tornarão “sangue”). Alguns pensam que este monte possa ser os Estados Unidos da América. Se isso for verdade, explica por que esse grande poder militar não é mencionado como tendo parte nas guerras vindouras do Armagedom.
O Sr. W. Kelly disse: “Os Estados Unidos da América submergirão em um pântano político; e como eles têm sido até aqui um mero omnium gatherum – um conglomerado de pessoas e coisas de todas as partes do mundo, especialmente da Europa, composto sem dúvida de uma vasta quantidade de competências, indústrias e empreendedorismo, mas também, não pouco da escória e do lixo de todas as nações; então acredito que se dividirão em facções sob elementos primários de discórdia; e, após arrogante vanglória, finalmente vão estourar como uma bolha… Assim, relativamente à América, eu imagino que a jovem potência gigante que cresceu tão rapidamente, vai afundar ainda mais rapidamente, provavelmente por uma guerra civil, mas certamente de alguma forma antes desse dia chegar. Os EUA vão se dividir em diferentes fragmentos. Seu principal objetivo é manter a unidade política. Esta é a sua grande ambição, e embora pareça estar em pé e avançar, como tudo o que é ambicioso está apto a prosperar por um tempo, mas tudo será derrubado em pouco tempo. Assim, é um fato notável que não haja lugar na profecia para um vasto poder de influência, como os Estados Unidos da América naturalmente seriam, se por tanto tempo manteve sua coesão. É concebível que pudesse existir um tal poder naquele dia, sem haver qualquer menção a ele? Poderia a omissão ser explicada a não ser por sua dissolução?” (Lectures on the Minor Prophets, pág. 109-110).
Cap. 8:10-11 – A terceira trombeta. Uma grande pessoa em alta posição de influência no Ocidente (“uma grande estrela”) renunciará formalmente sua declaração de conhecimento de Deus, e isso levará mais à apostasia.
Cap. 8:12 – A quarta trombeta. Muitos outros líderes influentes no Ocidente a quem os homens procuram orientação e conselhos (“o Sol”, “a Lua” e “as estrelas”) também cairão em apostasia. Estes podem ser homens políticos respeitados, analistas financeiros, etc.
Cap. 9:1-12 – A quinta trombeta. O anticristo, o falso messias do judeu (“uma estrela”), se manifestará em seu caráter satânico completo. Ele terá permissão para abrir “o abismo” – a prisão de demônios (Lc 8:30-31) – e liberar sua influência cegante (“fumaça” – ARA) na Terra. O símbolo de “gafanhotos” com “caudas” como um “escorpião” e com “aguilhões” de um escorpião (v. 10) é usado para descrever a destruição espiritual da apostasia que esses agentes demoníacos causarão nas almas. A missão deles será fazer com que a massa não selada de judeus na terra de Israel acredite na “mentira” do anticristo (v. 4). T. B. Baines ressalta que uma vez que o selamento no capítulo 7 não foi para os gentios, mas para um número seleto das doze tribos, podemos deduzir que esse juízo da quinta trombeta é particularmente relativo à massa de judeus reprovada na terra de Israel (The Revelation of Jesus Christ, pág. 120). Como um juízo retributivo, Deus permitirá que sejam cegados pela mentira (Is 8:21-22), porque se recusaram a crer no evangelho de Sua graça quando foi pregado pela Igreja. Seu poder cegante também enganará a massa das nações ocidentais, outrora Cristianizadas, e as levará à apostasia (2 Ts 2:9-10).
Cap. 9:13-21 – A sexta trombeta. A federação de dez nações do Ocidente (a besta), que terá o controle da terra de Israel como parte de seu império, terá sua fronteira oriental (que “o grande rio Eufrates” simboliza) tomada por um grande exército de soldados de infantaria. Estes serão os exércitos de outra confederação de dez nações muçulmanas, ao norte e leste de Israel. Eles serão liderados pelo “rei do norte” – o assírio (Sl 83:1-8; Dn 11:40-41). Veja Apocalipse 16:12. Em questão de poucos dias, esses exércitos varrerão a terra de Israel, destruindo a massa de judeus que receberam o anticristo e adoraram a imagem da besta. Esses ferozes guerreiros são descritos como sendo movidos pelo poder satânico – “o poder dos cavalos está na sua boca e nas suas caudas. Porquanto as suas caudas são semelhantes a serpentes” (v. 19).
UM PARÊNTESE – Entre a Sexta e a Sétima Trombeta – Cap. 10:1-11:14
Visto que os juízos que caíram até aqui nos levaram ao momento em que Cristo aparecerá pessoalmente do céu em juízo (como indicado no soar da sétima trombeta – Ap 11:15-18), mais detalhes sobre esse monumental evento agora nos são dados entre parênteses. Este parêntese consiste em dois assuntos.
O Mistério de Deus Sendo Cumprido – Cap. 10:1-11
O primeiro é a declaração do “mistério de Deus” (TB), que envolve a questão de porque Deus permitiu que o mal continuasse na Terra sem controle. Este mistério agora está prestes a ser cumprido por Cristo (o “Anjo forte”) intervindo publicamente e reivindicando Sua herança de acordo com as profecias do “livrinho”. O conteúdo do livrinho é a soma das profecias do Velho Testamento que prometem que o Messias de Israel virá e reinará em um reino mundial (Is 32:1; Sl 45:1-5, 72; Zc 14:9, etc.). Essas Escrituras que dizem respeito à vinda do Messias são chamadas de “os oráculos de Deus” (Rm 3:2 – TB). O ato de colocar o pé sobre “o mar” e “a Terra” é uma figura de Cristo afirmando Seus direitos à Sua herança, que consiste de toda coisa criada (Sl 24:1, 95:5). Esta é uma resposta ao Salmo 2:8-9.
No momento em que Cristo intervém publicamente em julgamento, o “mistério da ilegalidade” (2 Ts 2:7 – AIBB), que é a operação da “ilegalidade” entre os homens, em oposição à vontade de Deus em todas as coisas, divinas e seculares, será encerrado. Isto é algo que vem acontecendo desde os dias dos apóstolos, e continuou a crescer e alcançará sua culminação na apostasia do “homem do pecado” – o anticristo (2 Ts 2:6-8). Deus colocou uma restrição ao progresso do mal hoje, por meio de dois que o restringem, a qual estabeleceu na Terra para reduzir seu progresso. O apóstolo Paulo define estes como:
- “Aquilo que o detém” (v. 6 – TB).
- “Aqu’Ele que agora o detém” (v. 7 – TB).
“Aquilo que o detém” refere-se ao princípio da lei e ordem no governo humano que Deus colocou na mão do homem para exercer após o dilúvio visando conter o mal (Gn 9:5-6; Ec 5:8; Rm 13:1-7). J. N. Darby disse: “‘Aquilo que o detém”, portanto, é o poder de Deus agindo no governo aqui abaixo, conforme autorizado por Ele. O mais grosseiro abuso de poder ainda tem esse último caráter. Cristo poderia dizer a Pilatos: ‘Nenhum poder terias contra Mim, se de cima te não fosse dado’. Por mais perverso que fosse, seu poder é possuído como vindo de Deus” (Synopsis of the Books of the Bible, em 2 Tessalonicenses 2). O Sr. Darby também disse: “‘Aquilo que o detém’ no grego significa uma coisa. O que é isso? Deus não nos disse o que é, e isto, sem dúvida, porque a coisa que restringiu antes não é a mesma que restringe agora. Então, em certo sentido, era o Império Romano, como pensavam os pais, que viam no poder do Império Romano um obstáculo à revelação do homem do pecado, e assim oravam pela prosperidade daquele império. Atualmente, o obstáculo é a existência dos governos estabelecidos por Deus no mundo” (Collected Writings, vol. 27, págs. 302-303).
O segundo que restringe é “Aqu’Ele que agora o detém” (2 Ts 2:7 – TB). Isso se refere a uma Pessoa divina – o Espírito Santo residindo na Terra na Igreja – agindo para conter o mal em várias esferas. O apóstolo Paulo diz que o Espírito irá restringir “até que do meio seja tirado [até que Se vá – JND]”. Assim, haverá um tempo em que o Espírito Santo não mais residirá na Terra. Atualmente, o Espírito habita na Igreja, mas quando a Igreja for chamada da Terra no Arrebatamento, o Espírito também “Se irá” da Terra naquele momento, pois Ele habita na Igreja “para sempre” (Jo 14:16). Isso não significa que o Espírito deixará de trabalhar na Terra. Ele continuará a trabalhar aqui, mas será do céu como fez nos tempos do Velho Testamento.
Após o Arrebatamento, o mal fluirá em um ritmo acelerado, porque os governos do ocidente apostatarão e o Espírito de Deus não mais estará residindo na Terra para conter o mal. No entanto, a operação do mal será interrompida abruptamente na Aparição de Cristo, que é o ponto diante de nós em Apocalipse 10.
Um Testemunho Adequado Será Mantido em Jerusalém – Cap. 11:1-14
A segunda parte deste parêntese indica que a Aparição de Cristo será também o tempo da libertação dos judeus e da bênção das nações. E enquanto esperam por isto, Deus os usará como testemunho durante a grande tribulação.
Vs. 1-2 – O “Anjo” (na KJV) que fala com João aqui é o mesmo Anjo mencionado no capítulo 10:1, pois o assunto está conectado pela conjunção “e”. É o próprio Senhor. Isso fica claro no versículo 3 – “E darei poder às Minhas duas testemunhas…” Isso só poderia ser o Senhor falando. João recebe uma “cana” e é instruído a “medir” três coisas: “o templo de Deus”, “o altar” e “os que nele adoram”. Como regra nas Escrituras, quando Deus mede alguma coisa, é um sinal de que Ele está prestes a aceitá-la com bênção em mente (Jr 31:39; Zc 2:1-5; Ez 40-43). A medição também implica que Ele conhece e Se importa com aquilo que Ele mede.
- “O templo de Deus” – significa o lugar de Sua morada.
- “O altar” – significa uma aproximação a Deus no terreno de um sacrifício.
- “Os que nele adoram” – significa o remanescente judeu.
Colocando essas três coisas juntas, aprendemos que no tempo da grande apostasia, que resultará dos enganos do anticristo, Deus terá uma companhia de judeus (o remanescente) que permanecerá fiel e se aproximará de Sua presença em adoração e oração.
O “átrio” no templo é onde a massa do povo ficava, no lado de fora do santuário (Lc 1:10, 22); isso significa a massa dos judeus naquele dia futuro. Esta massa não é medida porque esses judeus serão infiéis e apóstatas. Eles terão recebido o anticristo e acreditado em sua mentira, e assim adorarão a imagem da besta. Eles certamente não serão tomados para bênção, mas, sim, entregues “às nações” (a confederação ocidental sob a besta) que terá o controle da “cidade santa” de Jerusalém e da terra de Israel durante a segunda metade da semana profética vindoura. Assim, a massa apóstata de judeus será pisada “debaixo dos pés” (TB) e serão como cativos e servos no império da besta durante esse tempo. Eles farão o que for necessário para intensificar a perseguição de seus irmãos – o fiel remanescente judeu.
Vs. 3 – Independentemente de quão tenebrosas ficarão as coisas na grande tribulação, quando a mentira do anticristo enganar o mundo ocidental e os judeus apóstatas na terra de Israel, Deus manterá um testemunho adequado para Si, representado por “duas testemunhas”. (“Dois” é o número de testemunho adequado na Escritura – Jo 8:17; Dt 19:15). Essas testemunhas não são duas pessoas literais, como muitos pensaram. Em vez disso, elas simbolizam uma porção pequena, mas adequada, do remanescente judeu que permanecerá na cidade de Jerusalém (onde o anticristo reinará) para testemunhar por Deus em face da grande apostasia. Esta porção do remanescente judeu será miraculosamente capacitada por Deus para este testemunho especial. (O restante do remanescente fugirá para as montanhas em busca de segurança – Mt 24:16.).
F. B. Hole disse: “A questão surge naturalmente: devemos entender esses versículos como prevendo a ascensão de dois homens reais? Ou será que Deus levanta e mantém, enquanto Lhe aprouver, um testemunho suficiente e poderoso, tendo as características como de Elias e Moisés? Nós nos inclinamos para a segunda opção e isso especialmente por causa do caráter simbólico de todo o livro. Pensamos então que eles indicam – não um testemunho grande e abundante; isso seria indicado por três e não por dois – um testemunho suficiente, divinamente, na verdade miraculosamente preservado e sustentado naquela época” (The Revelation, pág. 247).
W. Scott disse: “Sobre a questão do número de testemunhas, inumeráveis conjecturas avançaram, como os dois Testamentos, a Lei e o Evangelho, Huss e Gerônimo, os Valdenses e os Albigenses, etc. Outros com mais demonstração de razão e com uma aparente sanção das Escrituras, supunham que Moisés e Elias são as duas testemunhas, citando Malaquias 4:4-5 em prova de sua argumentação. ‘Lembrai-vos da lei de Moisés, Meu servo’ (v. 4) não implicaria uma presença pessoal do grande legislador nas cenas dos últimos dias; ao passo que o versículo 5 parece uma declaração muito expressa de que o distinto profeta reaparecerá novamente na Palestina: ‘Eis que Eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor’. Um testemunho completo e adequado é a ideia propositadamente pretendida no número de testemunhas. Parece-nos que é necessário um número maior do que efetivamente dois na solene crise diante de nós, e porque o versículo oito supõe um grupo de testemunhas mortas” (The Book of Revelation, pág. 230).
A pergunta foi submetida ao editor da revista Help and Food: “Pergunta: – Você poderia gentilmente explicar o significado das ‘duas testemunhas’ de Apocalipse 11:3? Resposta: – Acreditamos que eles são o remanescente judeu fiel durante a segunda metade da última semana de Daniel – o tempo da grande tribulação. O número dois não é necessariamente literal, mas denota um testemunho adequado, assim como a Lei exigia… Como Moisés e Elias, cujo testemunho foi sob circunstâncias similares, e análoga à deles; eles têm poder contra seus inimigos, embora estejam em opróbrio e sofrimento, por estar o Rei ainda distante” (Help and Food, vol. 19, pág. 252).
Vs. 4-6 – Estas “duas oliveiras” e “dois castiçais” profetizarão “mil duzentos e sessenta dias” em espírito de luto (“vestidas de pano de saco” v. 3). Esses são 18 dias antes dos “quarenta e dois meses” (1278 dias), que é o fim da semana profética, quando o Senhor vai aparecer. Isso mostra que Deus em misericórdia vai abreviar os dias de seu sofrimento, porque a intensidade da perseguição contra os Seus eleitos será muito grande (Mt 24:22). Portanto, a grande tribulação causada pela besta e pelo anticristo acontecerá por 1260 dias. Não é mencionado aqui, mas essa grande perseguição será interrompida pelas invasões do rei do norte e sua confederação árabe (Dn 11:40-42; Sl 83). Eles entrarão na terra, vindo do norte e matarão os judeus apóstatas – os perseguidores do remanescente. Poderão ser até dez milhões de judeus apóstatas mortos em poucos dias (Zc 13:8), após o que a Aparição de Cristo ocorrerá.
Vs. 7-14 – Quando o “testemunho” das duas testemunhas estiver terminado, eles serão mortos e depois arrebatados ao céu na última fase da primeira ressurreição (cap. 14:13). Os “demais [remanescente – JND]” mencionados no versículo 13 não são o remanescente dos judeus tementes a Deus, mas simplesmente o resto das pessoas na cidade que não foram mortas pelo terremoto. Estes são judeus culpados, apóstatas e não arrependidos, que desejam que Deus se afaste deles. Eles dão “glória ao Deus do céu”, não no sentido de adoração de seus corações, mas como sendo forçados a admitirem que tem sido a Sua mão que fez com que isso acontecesse.
Os Juízos das Trombetas são Retomados – Cap. 11:15-18
Cap. 11:15-18 – A Sétima Trombeta. Cristo finalmente aparece do céu em julgamento (1 Ts 3:13, 4:14, 5:2; 2 Ts 1:7-10, 2:8; Jd 14-15, etc.). “Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do Seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre”. Assim, um único governo mundial, que os homens sonhavam ter, mas nunca foram capazes de realizar, será finalmente estabelecido na Terra sob o Senhor Jesus Cristo. Este reino durará mil anos – até o fim do tempo (Ap 20:4).
Vimos no juízo da quinta trombeta, uma invasão de forças demoníacas trabalhando para enganar os judeus na terra de Israel; e no sexto juízo da trombeta, vimos uma invasão de soldados islâmicos enlouquecidos invadirem e destruírem a massa dos judeus em sua Terra. Agora, no juízo da sétima trombeta, temos uma invasão de santos glorificados acompanhando o Senhor quando Ele aparece no céu em Sua Aparição para julgar este mundo com justiça (Ap 19:14; At 17:31). As nações do oriente e do ocidente responderão a esta intervenção celestial em uma guerra total – Armagedom (Ap 16:12-16), quando então o Senhor julgará a todos e estabelecerá Seu reino que continuará até o julgamento do Grande Trono Branco no final do tempo.
(A sequência de eventos desde a Aparição de Cristo em diante é retomada no capítulo 19:11).
