Origem: Livro: Os Patriarcas

A linguagem do arrependimento

E feliz, posso dizer, amados, é este testemunho adicional do valor que um espírito de confissão e arrependimento tem para com nosso Deus. Como está escrito: “Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado”; e novamente: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é Fiel e Justo para perdoar os nossos pecados”. Pois não duvido que foram às poucas palavras de confissão e arrependimento de Jó que o Senhor Se referiu quando Se voltou para os amigos e lhes disse que eles não haviam falado d’Ele o que era certo, como Seu servo Jó. Eles não haviam feito confissão no final, como ele havia feito. E vamos valorizar essa garantia. Há conforto e força nisso. A linguagem do arrependimento prevalece. “Verdadeiramente ouvi Efraim lamentando-se” (JND), diz Jeová – e então veio a compaixão divina: “Acaso é Efraim Meu querido filho? É ele criança em Quem Me deleito? Pois quantas vezes falo contra ele, tantas vezes Me lembro dele ternamente” (TB). Ou, como podemos aprender com Oseias, as palavras de confissão e arrependimento de Israel, nos últimos dias, prevalecerão poderosamente diante de Deus. “Volta, ó Israel, para Jeová teu Deus; pois caíste pela tua iniquidade. Tomai convosco palavras e voltai para Jeová; dizei-Lhe: Tira toda a iniquidade, e aceita o que é bom [e receba-nos graciosamente – JND]. “Eu sararei a sua infidelidade, Eu voluntariamente os amarei” (ACF), é a resposta divina, com um rico e belo capítulo de promessas.

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