Origem: Livro: Breves Meditações sobre os Salmos

Salmo 59

Este ainda é o clamor do mesmo sofredor piedoso e conscientemente inocente, contra a confederação de poderosos iníquos, que, no orgulho incrédulo, desprezam os julgamentos de Deus. Eles são chamados de “as nações”, considerados incrédulos, enquanto Deus é toda a esperança do pobre aflito. A linguagem pode nos lembrar do Salmo 2:1 e de Joel 3:12. Deve ser lido como o clamor do Remanescente sofredor no último dia contra a confederação. Um juízo significativo é desejado sobre ela (v. 11); assim como Jesus deseja o mesmo sobre Seus perseguidores Judeus, no Salmo 69. E assim como a nação Judaica está neste momento sob um significativo julgamento, assim será esta confederação gentílica no dia vindouro da vingança (veja Isaías 66:24).

O desapontamento do inimigo é surpreendentemente concebido nos versículos 14-15, em contraste com sua vantagem temporária no versículo 6. Em sua prosperidade, arrotavam pela saciedade, mas agora rosnam como animais não alimentados.

A manhã chega para a alegria do Remanescente, depois que a rapina noturna desses impuros terminou em sua destruição (v. 16).

O Messias, a Quem o “povo” pertence (v. 11), parece levantar este clamor por Seu Remanescente contra “todos os gentios [pagãos – KJV]. E Sua confiança em Deus é fortemente expressa no clamor que Ele pronuncia, apesar da força e malícia do inimigo.

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