Origem: Livro: Breves Meditações sobre os Salmos

Salmo 67

Este Salmo é a expressão do Remanescente Judeu trazido para perto do reino e onde lhe é dado fé para ver qual será o resultado de sua salvação sobre o mundo em geral (veja Oséias 1-2; Salmo 85; Isaías 2:2, 11:9-10). O “Redentor” de Israel deve ser o “Deus de toda a Terra” (Is 54:5).

Há duas lições para o mundo por meio de Israel: justiça, vinda dos juízos divinos em favor de Israel sobre as nações (Is 26:9), e graça, vinda da bondade divina para com o próprio Israel (Jr 33:9). É essa segunda lição que o Remanescente aqui deseja que o mundo aprenda. E também neste momento, os santos, glorificados juntos e, como Jesus, no céu, ensinarão o mundo a conhecer o amor, o maravilhoso amor, do Pai, e que foi o Pai que enviou Jesus. Essa será a lição mais elevada e profunda, contada pelos filhos celestiais (Jo 17:22-23).

O desejo do Remanescente neste pequeno e motivante Salmo é, podemos acrescentar, muito fervoroso e feliz. O Remanescente, por assim dizer, “magnifica o seu ofício”, como o apóstolo celebrando os grandes resultados de seu próprio Deus, dando-lhe Sua bênção. E sabemos que a admissão deles será nada menos que a vida dentre os mortos para todo o mundo (Rm 11:15).

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